terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O mundo muda, as coisas mudam.



Tem certas coisas que queríamos que durassem eternamente, mas não somos capazes de mante-las pra sempre. Alguns anos na escola, no trabalho e onde quer que seja, são melhores que outros.
 As coisas mudam, e tem que mudar, agora entendo porque  todos falam em viver o hoje. Ás vezes você está vivendo o melhor dia da sua vida e não aproveita ao máximo. O pior é que só percebe depois e fica com vontade de viver de novo, mas agora é tarde. É aquela coisa de viver cada dia como se fosse o último, pra não se arrepender depois. Acho que estou ficando um pouco trágica, mas já que na verdade, só estou sendo realista, vou continuar.
O certo é aproveitar ao máximo e lembrar depois de como foi bom, mas não esquecendo de viver o presente, quem sabe agora não será melhor ainda?
O mundo muda, as coisas mudam e nem sempre achamos essa mudança boa, mas quem sabe? Tudo que é novo pode causar medo, mas o importante é tentar, agir, VIVER. Não adianta temer, uma hora ou outra, por bem ou por mal, terá que encarar. Não adianta tentar deixar as coisas paradas, elas mudam.

O jeito é mudar também.

Tchauzinho, vou ali viver e já volto. 

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Uma vontade louca.


Essa semana me deu vontade de falar sobre liberdade e timidez. Mas eu nem sabia de qual falar primeiro e o que falar sobre eles. Nem sei. Só deu vontade de falar. Uma vontade que não deu pra segurar. Quando dá vontade, não tem como evitar. Não sei se sou escrava de minhas vontades, nem o que isso quer dizer.
 Temos tantas vontades estranhas.
 Vontade de falar, escrever, de viver, de ser livre...
 Mas às vezes por receio, talvez por medo ou timidez não fazemos.

Será que a timidez atrapalha a vontade de fazer o que quiser, de ser livre?
 Será que a timidez atrapalha a liberdade?
 Acho que depende da situação. Tem vezes que a nossa timidez só atrapalha e em outras ajuda. Impede-nos de fazer o que não devíamos, mas também de viver novas experiências. É tudo muito relativo. 
"Quem não arrisca, não petisca". Mas às vezes perdemos o petisco arriscando. Mas de qualquer forma poderíamos perde - lo. 

Fazer sempre o que der na telha, nem sempre é liberdade. Pode ser irresponsabilidade, imaturidade. Mas pode ser vontade de viver, vontade de arriscar.
De onde vem à vontade? Da cabeça? Do coração? Do costume? Não sei.
Sei que algumas vezes nos arrependemos de algo, mas na hora era o que queríamos, ou não.

 O fato é que as vontades falam alto de mais para ficarem dentro da gente. Mas aí, aparece a timidez pra controlá las e a liberdade para dar razão a elas.

Se somos livres ou não, temos vontades e momentos de timidez. Somos humanos. Erramos e acertamos. Não somos perfeitos.
 E quer saber? Isso é ótimo!


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Miguel de Cervantes.

Por esses dias eu achei uma revista "super interessante", (editora Abril) de março de 2006, aqui em casa.
Comecei a ler e achei uma matéria sobre Miguel de Cervantes. Se pelo nome não o reconheceram vou lembrá-los de uma de suas obras mais famosas: Dom Quixote de la Mancha.
Enfim, fui lendo a matéria como quem não quer nada e me interessei cada vez mais. A vida dele dá um livro! (ou mais). Se vocês não conhecem, vale a pena pesquisar a vida desse autor.
Nascido em família pobre, desde cedo demonstrou interesse pela literatura e pela poesia. Teria uma vida académica, não fosse um duelo no qual matou um desocupado (escrevi essa última frase do jeito que está na revista.). Teve que fugir para que não lhe decepassem a mão direita, e seus problemas nem tinham começado. Vou deixar o resto pra você descobrir sozinho. Mas vale a pena ir fundo nessa história.
E para terminar o post, deixo um pouco do que estava na revista:
"Ele fugiu da lei, lutou em guerras, foi refém de piratas e escreveu o primeiro romance da história."