sábado, 29 de janeiro de 2011

A arte de esperar.

Eu definitivamente não a domino. A impaciência toma conta do meu ser. Mas temos que resistir, já que não podemos mudar as coisas com uma mexidinha no nariz.
Dia 9/01 eu fui pra Bahia e terça (25/01) eu peguei o ônibus para voltar pra Sampa.
Lista de coisas que eu fiz, enquanto esperava o ônibus pra São Paulo:
Escrevi na mão e no papel;
Batuquei na mala e na cadeira;
Cantei;
Andei de um lado pro outro;
Comprei lembrancinhas;
Fiz bolinhas de papel;
Lanchei;
Cochilei;
Li um livro (ou o começo dele);
Lembrei que em Vitória da Conquista (lugar onde peguei o ônibus)  tem sinal da claro;
Descobri que não tinha crédito;
Descasquei o esmalte da unha;
Fiz pose pro espelho;
Observei a paisagem;
Contei quantas pessoas entrem e saem dos ônibus (perdi a conta no 141);
Vi os nomes estranhos das cidades da Bahia (o que posso falar? Fui pra Tremedal visitar a familia. TREMEDAL);
Vi que me ligaram, mas como em Tremedal só tem sinal da vivo, não tinha visto antes;
Descobri que ainda tinha que esperar 2 horas;
Olhei no relógio continuamente;
Li o crachá do cara que veio nos atender e vi o nome estranho dele, que por sinal eu já esqueci qual era;
Conversei com estranhos;
Prestei atenção na conversa dos outros;
Vi quantas malas uma pessoa pode ter (umas 500).
E depois embraquei. Aí era só esperar mais de 20hs dentro daquele ônibus até a esperada chegada em casa!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Eu amo aquele branquelo s2


"Billy ♥ Meu coisa fofa!"

Já falei várias vezes sobre o cachorro sapeca e destruidor de meias e contonetes por aqui (Black), mas não falo muito do Billy.
Meu antigo cachorro (o Xolinho) morreu, e meu pai arranjou o Billy. Ele era muito pequeno, praticamente um recem nascido. Quase morreu, mas ele é forte. Tomou muito remédio de humano pra sobreviver. Hoje, com sete anos, está saudável.
Ele era o ser mais guloso que já vira antes, (mas o Black o superou) comia mais do que podia e aguentava. Hoje ele não é mais tão guloso, e até mastiga a comida (coisa que não fazia quando filhote). Acho que amadureceu HAHA'
Ficava na garagem, o que permitia que as pessoas que estavam na rua interagissem com ele. De tanto provocarem o bichinho, ele criou um certo "trauma" e só deixa pessoas em que ele confia tocarem nele.
Meu pai uma vez chegou em casa bebado e bateu nele com uma vassoura (até hoje brigo com meu pai por isso) e o Billy criou outro trauma. Chegue com uma vassoura perto dele e perca o dedo, mas ele não liga se você estiver apenas varrendo.
Tem um pavor de água.
Já mordeu muita gente.

Apesar de seus traumas, medos e mordidas, é um bom cachorro. Todas as vezes que mordeu alguém, foi porque se sentiu ameaçado.
É extremamente carente, se paro de fazer carinho nele, ele começa a chorar. Adora ser penteado *--*
É muuuuuuito peludo e mega fofo!

Meu pai já quis dar ele pra outras pessoas, eu nunca quis, eu amo esse cachorro!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Where would we be, if we couldn't dream? ♫

 Onde estaríamos, se não pudessemos sonhar?
Em lugar nenhum. Nada existiria se não tivessemos sonhos.
Os sonhos alimentam a alma.
Como o sonho de um dia poder voar.
Sentir o ar... Mas talvez esse não se realize tão fácilmente.
O sonho de passar na USP... Difícil, mas não impossível.
O sonho de ser ator... "esses moços e moças que sonham nessa cidade esse sonho de ser artista"
O sonho de ser cantor...
O sonho.
Seja ele qual for.
O sonho dá esperança a acreditar que o mundo possa tornar-se um lugar melhor e que todos possamos viver em paz!

Aproveite que o ano está apenas começando e sonhe. Viaje a quantas dimensões for possível, e corra atrás desse sonho... Lute até o fim.

 O que seria do mundo sem os sonhos?
Um lugar onde ninguém é capaz nem de imaginar o que é felicidade e o que é sentimento.

 Where would we be, if we couldn't dream?